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scrummy bingo,Hostess Bonita Online, Levando Você por Jogos de Loteria em Tempo Real, Explorando Cada Sorteio e Estratégia para Maximizar Suas Chances de Ganhar..Kenneth Turan do ''Los Angeles Times'' escreveu que o filme foi um "marco de referência para todos os do gênero "assalto" que lhe sucederam...É um filme que a influência é difícil de exagerar, uma prova que não é a última vez ser mais fácil arrombar um cofre do que sondar os mistérios do coração humano ". Lucia Bozzola do banco de dados online Allmovie dá ao filme a classificação maior de cinco estrelas, chamando-o de "O pináculo dos filmes de assalto" e "não apenas o melhor dos filmes noir franceses, mas um dos maiores do gênero". Em 2002, o crítico Roger Ebert incluiu o filme em sua lista de "Maiores filmes" dizendo que "ecos de ''Rififi'' podem ser encontrados desde ''"The Killing"'' de Kubrick até "''Reservoir Dogs''" de Tarantino". Ambos devem algo a "''The Asphalt Jungle''" de John Huston (1950), que deu a ideia geral mas não a atenção aos detalhes". Dentre as resenhas negativas, Dave Kehr do ''Chicago Reader'' sentiu que "o filme se torna moralista e azedo na última metade, com a queda dos ladrões" ''Rififi'' recebeu o número 90 na lista da ''Revista Empire'' dos 100 Melhores Filmes do Mundo. O crítico e diretor Jean-Luc Godard avaliou negativamente o filme em comparação com outros policiais franceses da época, anotando em 1986 que "hoje não seguraria uma vela para ''Touchez pas au grisbi'' que abriu o caminho, muito menos para ''Bob le flambeur'' que fez o mesmo ".,Uma vez que não existe um santo com o nome de Amaro em nenhuma outra literatura, coloca-se a questão da sua origem, claramente apócrifa, e aparentemente restrita à Península Ibérica. Arturo Graf considera-o um dos grandes enigmas da hagiografia medieval. O facto de ser incluído no Codex Alcobacensis 266, que representa o que seria uma colectânea de "best-sellers" medievais, indicam que o texto possuía então considerável popularidade, apesar de apenas nos restar um único documento do século XIV para atesta-lo. É interessante notar que enquanto existem originais em latim dos outros textos do Codex Alcobacensis 266 por toda a Europa Ocidental, até ao momento não se encontrou a versão em latim do ''Amaro''..
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